domingo, 8 de julho de 2007

3ª Biografia

BIOGRAFIA III

O sucesso em massa que o Evanescence tem tido até agora, nas palavras da co-fundadora e cantora Amy Lee, "Realmente bizarro quando vc pensa sobre isso. Obviamente eu sempre pensei que nós éramos bons o bastante - eu amo nossa música e eu amo nossa banda - mas eu nunca pensei que poderia acontecer nessa escala. Eu olho meu rosto na capa do álbum à vezes e me pergunto se sou eu realmente."
Sem dúvidas que é. Os vocais apaixonados de Lee, combinados com a agressiva força, ajudaram o Fallen a vender 12 milhões de cópias pelo mundo, trazendo os hits Bring Me To Life (nº 1 em vários países, Going Under e My Immortal. Uma enorme quantidade de prêmios se seguiram, incluindo 2 Grammys em 2003: Melhor Artista Revelação e, por Bring Me To Life, Melhor Performance Hard Rock.
O drama inerente a paroximação musical do Evanescence - um tipo de gótico widescreen que se torna num segundo de introspecção liderada por piano a batidas de guitarra riff-a-rama - obviamente mexeram com audi~encias do mundo todo.
"Eu amo o que fazemos, e eu acho que passamos isso; nós definitivamente tentamos colocar isso na nossa música", explica Lee. "Isso é real, honesto e genuíno. Não estamos tentando vender álbuns, isso vêm do coração. De todos nós."
A história se torna ainda mais maravilhosa quando consideramos o humilde e sem recursos começo da banda: Lee e o co-fundador Ben Moody começaram compondo e gravando juntos nas casas dos pais de cada um e somente contrataram músicos para tocar ao vivo poucas vezes num ano.
"Foi estranho sair na nossa primeira turnê", ela se lembra. "Ninguém tinha nenhuma expectativa, e nós estávamos fazendo alguns shows em pistas de patinação para tipo, 10 pessoas - foi mto hilário. Mas no final da semana tinha uma gde diferença toda vez, e no final do mês estpavamos tocando para centenas de pessoas - e no último verão estávamos tocando na frente de 50.000 pessoas na Alemanha."
A inclusão de Bring Me to Life na trilha sonora do Demolidor (junto com My Immortal) ajudou a fazer a bola rolar. Conforme crescia o número de bilheteria, os pedidos nas rádios começaram. "Foi como se espalhou pelo país, e pelo mundo", entusiasma-se Lee. "Essa é minha parte favorita da história - não aconteceu pq estávamos sendo empurrados garganta abaixo das pessoas, mas pq as pessoas procuraram saber sobre a banda por sua conta. Quem nós seríamos sem os fãs? Ninguém."
Evanescence pagou esse débito com os fãs com uma rígida agenda de turnê. "Para ver as coisas que estamos tendo a oportunidade de ver, tem sido maravilhoso... no entanto às vezes vc sente uma coisa de 'tão perto e ainda assim, tão longe'", ri Lee. "Estávamos em Nova Zelândia e mesmo que pudemos ver a floresta úmida, ainda tiínhamos o show para fazer. Às vezes apenas vemos um monte de belos quartos de hotéis.."
Agora Lee e seus companheiros de banda estão voltando suas atenções para escrever o próximo álbum.
"Estamos levando isso bem devagar," ela diz. "Fallen foi uma boa obra prima, mas não queremos fazer o mesmo álbum de novo - qual o sentido nisso? Queremos que seja original e inventivo, como o primeiro foi. Nós escrevemos separadamente, e vamos nos juntar em breve e começar a trabalha juntos."
Juntamente com Lee, o baixista William Boyd, bateirista Rocky Gray e guitarrista John LeCompt está o novo guitarrista Terry Balsamo, originalmente da banda de metal alternativo Cold, que substituiu o co-fundador Moody depois de sua saída em Outubro de 2003.
"Terry é um sonho tornado realidade", estusiasma-se Lee. "Ele é um cara legal que nós ficamos amigos. Ele é um músico incrível, um ótimo compositor e um cara sempre 5 estrelas. Eu o amo mto - não há drama, é mais uma celebração que uma luta."
Uma constante em Evanescence será os bacgorund de Lee na música clássica; tendo passado nove anos estudando piano clássico, ela não irá dar as costas a isso agora.
"O que eu trago a banda é a idéia e vibração da coisa romântica/clássica/orquestral - as cordas, o coral, os vocais background celestiais, e o piano" ela diz. "A banda traz o rock - as guitarras e bateria. Juntos criamos algo que é mto original."
A combinação do clássico e metal não é tão estranha qto parece, ela explica: "Tem mtas conexões quase místicas entre o clássico e o heavy metal. Qdo eu estava no ginásio eu escutava mtas bandas de death metal que eu amava- são todos tipos complexos e intrigantes de música que são mto dramáticas, e eu sou naturalmente inclinada a isso."
O próximo passo do Evanescence irá refletir o fato de que "Eu estou me tornar mais sem medos como compositora - todos nós estamos. Fallen veio de um lugar mto vulnerável, que não é como estou na vida real - eu purifiquei essa parte de mim através da composição. Não há dúvidas que minha composição é mais refletiva das minhas reações aos acontecimentos e não dos acontecimentos em si."
Quanto ao lançamento do próximo álbum, ela responde com uma risadinha natural. "Ele será lançado quando for nosso álbum favorito".

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